Especialistas em estatística e economia do trabalho dominam as projeções para o Prémio Nobel de Economia, cuja decisão nesta segunda-feira irá encerrar a ronda de anúncios dos vencedores desses prémios centenários.
A empresa americana Clarivate Analytics, que elabora uma lista de potenciais candidatos cada ano, inclui sete professores de diferentes disciplinas. A lista é baseada no impacto que esses candidatos tiveram na sua área de estudo, medido pelo número de vezes que os seus trabalhos são citados pela comunidade científica.
Os americanos David Dickey e Wayne Fuller e o canadense Pierre Perron estão entre os supostos candidatos pelas suas análises estatísticas: os dois primeiros, de séries temporais; o último, de séries não estacionárias.
Claudia Goldin, também americana, poderia ser homenageada pelas suas contribuições para a economia do trabalho, especialmente a sua análise da diferença de género nos salários.
Os seus compatriotas Steven Berry e James Levinsohn e o canadense Ariel Pakes são mencionados por causa do seu trabalho na estimativa da demanda.